sexta-feira, 12 de julho de 2013

O FUTURO JÁ CHEGOU

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Futuro das relações humanas

Robots futuras parceiras sexuais? E relação entre homem/mulher acaba?


Em meados deste século, fazer sexo com uma mulher fatal eletrônica, ou com um homem robô superdotado, e conversar com o parceiro depois, não é uma ideia tão despropositada como pode parecer, tendo em conta o rápido desenvolvimento da inteligência artificial.

É o que pensa David Levy, autor de "Sexo com os Robôs: a evolução das relações entre Humanos e Robôs". "Imaginem: sexo à vontade, as 24 horas do dia, os sete dias da semana!", exclama.

Nem todos, no entanto, compartilham esta visão de um futuro na qual os humanóides seriam fonte de prazer tórrido na cama, e após o acto sexual quem quiser poderá até, como "plus", ter uma conversinha pré-programada.

Muitos acham que isso é possível, levando em conta os progressos realizados na reprodução dos músculos e dos movimentos humanos, ou na inteligência artificial - concretamente na imitação de emoções e de aspectos da personalidade.

Em Novembro passado, investigadores da Universidade de Waseda, no Japão, apresentaram um robô que sabe cozinhar e utilizar as mãos suaves, banhadas em silicone para interagir com os humanos. Segundo Levy, o robô sexual Gigolo Joe, vivido por Jude Law no cinema e criado para dar um auxílio emocional, além de prazer sexual, poderá tornar-se algo real em menos de quarenta anos.

Outros especialistas são cépticos. "Não acho que possamos ter robôs 'parecidos com os humanos' nesse período de tempo", considera Frédéric Kaplan, investigador da Escola Politécnica Federal de Lausane, Suíça. Kaplan, programador do cérebro do cãozinho robótico da Sony "Aibo", interroga-se se verdadeiramente queremos robôs à nossa imagem e semelhança. "As interacções entre máquinas e humanos serão interessantes em si mesmas, não em termos de + simulações + de relações humanas", disse.

Levy, ao contrário, está convencido que existe procura nesta área. Uma empresa japonesa, a Axis, já fabricou aqueles que poderiam ser considerados os primeiros robôs sexuais. Eles chamam-se Honeydolls e são bonecas de resina e silicone em tamanho real equipadas em cada seio com sensores conectados a um som. Se o "utilizador" beliscar os mamilos, Cindy dará gritos de prazer e sussurrará palavras melosas ao pé do ouvido.

As mulheres também se deixarão tentar pelos robôs sexuais, considera Levy. Ele acredita firmemente no aumento das vendas de massagens vibratórias no mundo inteiro e na queda de tabus.

O que para Levy representa uma vida sexual desenfreada sem sentimento de culpa e livre do contágio de doenças sexualmente transmissíveis significa para outros um pesadelo desesperador. "Parece descabido pensar que seres humanos se vão relacionar com robôs", afirma a sexóloga americana Yvonne K. Fulbright, embora reconheça que os robôs sexuais têm lugar no mercado. "Há um verdadeiro problema com os robôs sexuais: as pessoas sentir-se-ão fracassadas se esta for a sua única solução", adianta

 

Mulher mutante que se alimenta por cabos

uma nova experiencia com robôs está em teste, mulher que se alimenta, dorme, por cabos ligados diretos ao computador.

 

 

Tomada solar


Click to visit the original post Simples. Funcional. Ecológica. A tomada portátil com mini painel solar foi uma invenção maravilhosa para os que estão preocupados com o meio ambiente e adoram tecnologias práticas. Inventada por Kyuho Song e Boa Oh, essa tomada pode ser grudada até mesmo na janela de um carro. Após oito horas sendo carregada, ela pode fornecer até dez horas de energia.
Fonte: consumidorconsiente.eco.br
- Juliana Almeida

Este robô é alimentado por um Smartphone

IMG_4507 E se você pudesse ter o seu smartphone cumprimentando os clientes enquanto eles estão comprando em sua loja ou ter um trabalho tablet como uma babá?
Essa é a idéia por trás R.bots Synergy SWAN, um robô de telepresença que funciona com qualquer dispositivo Android ou iOS. Para fazer o trabalho do robô, você conecta seu smartphone ou tablet.
O robô ainda é um protótipo, mas R.bots foi capaz de me mostrar alguns casos de uso para o dispositivo no assoalho da mostra em conferência sem fio CTIA, esta semana em Las Vegas.


Programa compositor usa inteligência artificial para criar músicas inéditas



Pesquisadores espanhóis criaram um programa de computador que, segundo eles, permite que qualquer pessoa, sem nenhum conhecimento de música, torne-se um compositor. E, de quebra, eles vislumbram um mundo onde os direitos autorais musicais sejam uma coisa do passado.


Utilizando os princípios da inteligência artificial, Miguel Delgado, Waldo Fajardo e Miguel Molina criaram o Inmamusys, um acrônimo para Intelligent Multiagent Music System - sistema de música de multiagentes inteligentes - que é capaz de criar música em tempo real.

Embora não tencionem substituir os compositores tradicionais, os pesquisadores acreditam que o seu programa é a solução definitiva para os ambientes públicos e para as esperas telefônicas, que tocam repetitivamente as mesmas musiquinhas cansativas e ruins.

Criatividade da máquina

Segundo o estudo, publicado na revista Expert Systems with Applications, o programa é um "sistema inteligente capaz de gerar música automaticamente, garantindo o grau adequado de emotividade (para lidar com o ambiente criado) e originalidade (garantindo que a composição não se repita, seja original e sem fim)."

Os pesquisadores incorporaram no sistema de inteligência artificial os conceitos que eles acreditam suficientes para lidar com as emoções e os sentimentos de quem ouve a música. O resultado é um programa capaz de criar música autonomamente, numa espécie de "criatividade de máquina".

"Isto é algo que feito normalmente pelos seres humanos, embora eles não entendem como fazem isto. Na realidade, há numerosos processos envolvidos na criação da música e, infelizmente, nós continuamos sem entender muitos deles. Outros são tão complexos que nós não conseguimos analisá-los," diz Molina.
 
Rui Cruz nº25

HUMANÓIDES


Uma lista de Humanóides

O termo humanóide deriva do grego, que significa humano (humanus) e semelhante (-oide). Enquanto os humanóides foram uma vez um elemento popular na ficção científica, eles agora estão a aparecer em laboratórios de ciência em todo o mundo, como o laboratório NASA´s Johnson Space Center e em universidades como a de Carnegie Mellon nos Estados Unidos e Waseda no Japão.

Na medida em que os limites entre inteligência natural e artificial se tornam tão indistintos quanto o assunto em si, somos estimulados a imaginar quando chegará o dia em que a robótica mostrada pela ficção científica se tornará realidade.

Asimo



O mais revolucionário protótipo de robot da Honda, ASIMO fez grandes notícias em 2009. O andróide, um robô que lembra um homem, e parece-se com um astronauta, pode andar, correr, cumprimentar pessoas e trazer-lhe um uma bebida. Ele pode interpretar as posturas e gestos dos humanos, reconhecer rostos e deslocar-se ou dirigir-se as pessoas pelo nome em resposta.

Big Dog



Se encontrar o Big Dog na floresta, provavelmente pensará que está no meio do set de George Lucas em Star Wars. Completo, com uma visão estereoscópica e sistema de navegação, Big Dog foi desenvolvido para ir a qualquer lugar que um animal pode ir. Com 4 pernas articuladas ele pode correr a 4 milhas por hora e andar sobre a neve e água. Ele pesa 108kg e pode carregar 154kg de carga.

HRP 4C



HRP-4C foi criado pelo National Institute of Advanced Industrial Science and Technology em 2009 era o robo mais semelhante a uma fêmea humana. Com 125cm e 42kg, ela parece-se com uma jovem japonesa. Ela anda, balança como uma humana e se comunica usando tecnologia de reconhecimento de voz. HRP 4C apareceu em Tokyo, no Japão Fashion Week em março de 2009.

REEM-B





REEM-B foi construído em Espanha pela Pal Robotics com investimento dos Emirados Árabes. Este andróide tem quase 5125cm de altura com 5 dedos em cada mão e pode transportar objetos de até 25% do seu peso. REEM-B pode subir e descer escadas, jogar a bola e xadrez.

Justin



Justin é provavelmente o maior esforço da Europa em robótica. Vindo do centro espacial da Alemanha, ele, como o Twendy-One, tem a parte humanóide superior do seu corpo montado em cima de rodas. Justin controla com talento qualquer objecto devido a seus braços e mãos articulados.

CB2



Pesquisadores da Osaka University’s Graduate School of Engineering criaram um robot bebê. Nos seu metro de altura, CB2 pode encarar estranhos, gatinhar, alcançar brinquedos e falar como um bebê. Pesquisadores irão equipar o CB2 com um software de aprendizagem e estudá-lo enquanto ele vai tendo os obstáculos como caminhar e falar. Eles acreditam que sua aparência pode tornar mais fácil a comunicação com humanos.

Kaspar



Uma criança humanóide desenvolvida na University of Hertfordshire. Kaspar é parte do projecto Aurora, no qual os membros acreditam que os robots podem servir como ajuda educacional ou terapêutica para crianças com autismo. A pele dele é incorporada com sensores tácticos para interagir com crianças autistas que normalmente têm problemas com o toque de outras pessoas ou de serem tocadas.

Kobian



Kobian é mais um projecto japonês da Waseda University, é um robot humanóide com emoções. Ele não apenas usa as suas pernas e braços, mas também tem olhos, lábios e sobrancelhas. Ele pode chorar, ficar feliz, triste, surpreso e com raiva. Ele pode não ser o mais ágil dos robôs da lista, mas as suas expressões faciais fazem dele o mais esquisito.

Robonaut



Em cooperação com a DARPA a NASA’s Johnson Space Center construíram um robô humanóide astronauta, Robonaut, com actividade extra veicular, significando que ele é capaz de trabalhar fora, no espaço. Os criadores esperam que o Robonaut seja capaz de construir estações espaciais na lua ou em Marte, em situações que podem ser muito perigosas para humanos, e em última análise, ser capaz de cooperar com humanos reais na colonização do espaço. A agência espacial japonesa também está procurando distribuir um robô humanóide para aplicações espaciais.

Twendy-One



No esforço de trazer a robótica para a população mais madura, o cientistas e engenheiros japoneses da Waseda University no Japão, desenharam o Twendy-One, um sócia do ET, de plástico branco em rodas. Pesando aproximadamente 113kg , tem uma incrível destreza em pegar palhinhas e oferecer bebidas aos convidados. Os criadores esperam comercializar o robot em 2015.

Patrick Gnudi, nº24



KITT

Quando estamos a percorrer os canais da televisão à procura de algo para ver podemos deparar-nos com séries que provavelmente os nossos pais veriam. Considerando mais as séries de carácter fictício e futurista, parecem-nos séries com má qualidade, banda sonora antiquada e efeitos especiais que poderiam ser melhores, mas era aquilo que agarrava as pessoas à televisão, imaginando se aquilo tudo seria possível dentro de umas décadas.
Algumas coisas concretizaram-se. Lasers por exemplo, naves, carros supersónicos, entre outras 'invenções'.
KITT, uma série dos anos 80, tinha como protagonistas Michael Knight e o seu carro, KITT. Knight Industries Two Thousand, a sigla KITT, era um processador criado pela Knight Industries dotado de inteligência artificial que era utilizado pelo governo norte-americano. Acabou por ser definido que seria mais eficaz no combate ao crime, sendo instalado num carro.
O veículo tinha diversas características que há 30 anos atrás poderiam ser algo fora do comum e ainda por inventar, mas que agora, se ainda não existem, há já pessoas a desenvolver tecnologias nesse sentido. A carroçaria, por exemplo,  aguentava impactos, tiros, objectos arremessados, explosões, apesar de ataques demasiado perto pudessem causar danos. Modo silencioso, sensores de olfacto e audiovisuais (dando ao KITT 'sentidos'), laser, detector de explosivos, e até um dispositivo que quando Michael precisasse se ajuda, podia chamar o carro que ele iria ter com ele, etc... são extras que o carro incluía.
Mas o mais importante aqui é obviamente o processador. Este servia de inteligência artificial para o KITT, assemelhando-o a um humano. Podia pensar, aprender, comunicar com qualquer pessoa e fazer uso dos seus extras para estudar o ambiente ao redor e utilizá-los por vontade própria, o que lhe permitia conduzir sozinho (Michael podia ficar a jogar jogos instalados no carro). A maior parte do tempo falava em inglês mas, depois de uma rápida procura nos seus módulos de idiomas, podia falar fluentemente francês e espanhol e adaptar sotaques. Tinha ego e uma personalidade sensível. Por vezes não sabia o significado de palavras que Michael dizia, principalmente calão, pedindo a este que lhe explicasse o significado.
A sua velocidade de reacção era de 1 nanosegundo e tinha uma capacidade de memória de 1.000MB (não chega a 1GB).

Cláudia Balsa, nº8

Robô que visa a interacção entre robôs e humanos

Interação entre humanos e robôs é objetivo de novo robô humanóide
Pesquisadores do MIT apresentaram a "versão beta" do seu robô MDS, um pequeno robô humanóide que está a ser construído tendo como principal objectivo o entendimento das interacções entre humanos e robôs.

MDS é uma sigla para "Mobile/Dexterous/Social", e representand os três desafios que os engenheiros estão-se a propor a desenvolver: a mobilidade, a habilidade para lidar com objectos e a sociabilidade.

Mobilidade e equilíbrio

A mobilidade foi resolvida com a adopção da plataforma uBot5, desenvolvida por outro grupo de pesquisadores, na Universidade Amherst, também nos Estados Unidos. Esta plataforma é uma espécie de Segway em miniatura, composta por duas rodas em equilíbrio dinâmico.

Foram construídos quatro MDS, cada um medindo cerca de um metro de altura. Eles estão a ser utilizados em experiências de laboratório sobre a interacção com humanos, o trabalho em grupo e o ensinamento social, por meio da interacção com humanos.

Mãos e braços robóticos

Os braços, desproporcionalmente longos, têm cinco graus de liberdade e foram projectados tendo em vista a funcionalidade para pegar, segurar e transportar objectos do dia-a-dia. O robô é capaz de carregar objectos que pesem até 5 quilogramas.

As mãos têm três dedos, mais um polegar em posição oposta. O polegar e o indicador são controlados de forma independente, enquanto os dois dedos restantes têm funcionamento acoplado, movimentando-se em conjunto.

Robô com Linux

O cérebro dos MDS é um computador PC comum, rodando o sistema operacional Linux. Ele conta ainda com um processador gráfico, para tratar as imagens capturadas pelas duas câmaras digitais localizadas nos olhos do robô.

A navegação é feita por um sistema de rastreamento a laser, que permite que o robô não choque com obstáculos pelo laboratório.

Pele robótica

Como um dos principais objectivos da pesquisa é a interacção social do robô, foi dedicada especial atenção à sua pele. As coberturas de polímero, além de estéticas, funcionam com uma espécie de pele, dotadas de sensores capazes de identificar o toque humano - ou seja, o robô "sabe" quando alguém lhe está a tocar.

O pescoço tem quatro graus de liberdade para permitir um leve balancear da cabeça, além dos movimentos tradicionais de rotação X e Y e aproximação. Ao contrário de outros robôs humanóides, que costumam se mover em câmara lenta, o MDS move o pescoço rapidamente, em atendimento a gestos humanos naturais, como o apontar de uma direcção.

Expressão de emoções

O rosto do MDS tem nada menos do que 15 graus de liberdade, permitindo uma grande variedade de expressões, incluindo movimentos de sobrancelhas e uma mandíbula articulada. Para comparação, a fim de expressar todas as suas emoções, o rosto humano tem 80 músculos diferentes. Talvez isso explique o aspecto "tristonho" do MDS.

Completam o conjunto com uma câmara infravermelho, quatro microfones para permitir a localização de sons, um microfone e um alto-falante, para a emissão dos sons do sintetizador de voz.

Rui Cruz nº25
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Controle um Robô "Caminhando" com os Dedos na Tela do iPhone

Movimentar os dedos sobre a tela de um iPhone como se estivesse andando e, com isso, fazer um robô andar. Com essa idéia, Yuta Sugiura e outros colegas desenvolveram um novo tipo de método de  controle para robô bípede e criaram o app Walky para iPhone.
Veja o esquema abaixo.
iphone-robo.jpg (500×259)

Esse vídeo mostra os movimentos que o robô pode fazer controlados pelos movimentos dos dedos no iPhone. 

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