quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
CARMEN MIRANDA A PEQUENA NOTÁVEL (Click ON)
07:02
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05/08/2012 - Neste dia, fez exatos 57 anos que a cantora, atriz e dançarina CARMEN MIRANDA
nos deixou.
Carmen Miranda é até hoje a cantora brasileira que mais fez sucesso no
exterior.
Dona de um estilo absolutamente único e particular, tanto na maneira de
cantar como na performance de palco, teve uma vida de mito,
cheia de glórias e dramas. Nascida em Portugal, veio para o Brasil ainda
bebê, fixando-se com a família no Rio de Janeiro.
Aos 15 anos começou a trabalhar numa loja de chapéus.
Em 1928 conheceu o compositor e violonista Josué de Barros, que a
convidou para participar de um festival beneficente e mais tarde a levou
para o rádio.
A primeira gravação veio em 1929, pela Brunswick, tendo de um lado o
samba "Não vá simbora" e o choro "Se o samba é moda", ambas de Josué.
Carmen gravou alguns outros discos antes de estourar com seu primeiro
grande sucesso, a marchinha "Pra você gostar de mim (Taí)"
(Joubert de Carvalho), que bateu recordes de venda, com 36.000 cópias.
A partir daí, gravou diversos discos, fez cinema, trabalhou em dupla com
sua irmã Aurora, fez parte da história do lendário Cassino da Urca,
onde, em 1938 usou pela primeira vez o traje de baiana que a
celebrizaria mundo afora.
No Cassino conheceu um empresário norte-americano que a convenceu a ir
para os Estados Unidos.
Acompanhada pelo Bando da Lua, a maior estrela do Brasil deixou uma
legião de fãs chorando na sua despedida e chegou
à América em 1939 totalmente desconhecida e sem falar inglês.
Em pouco tempo fez participações em programas de grande audiência,
cantando músicas como "Mamãe eu quero", "Tico-tico no fubá",
"O que é que a baiana tem?" e "South American Way" e se tornou um
fenômeno também nos EUA, onde chegou a ser a segunda estrela
mais bem paga de Hollywood. No total, participou de dez filmes em
Hollywood e ficou conhecida como a Brazilian Bombshell.
Em 1940 voltou rapidamente ao Brasil, onde a população a recebeu com
euforia,
à exceção do público do Cassino da Urca, que a tratou com indiferença e
frieza.
Arrasada, Carmen encomendou uma música sobre a situação, e gravou
"Disseram que voltei americanizada" (V. Paiva e L. Peixoto).
Depois disso voltou para os EUA e se radicou em Beverly Hills, onde
continuou sua carreira de cantora e atriz de cinema e televisão.
Em 1954 as pressões da indústria do entretenimento causaram uma crise de
nervos, e a Pequena Notável veio ao Brasil para se tratar e descansar.
Voltou para Beverly Hills em 55, e em agosto teve um colapso cardíaco e
morreu, depois de passar mal em um programa de televisão.
Seu corpo foi embalsamado e veio de avião para o Brasil, onde uma
multidão de um milhão de pessoas seguiu o cortejo de seu enterro.
Carmen continuou sendo sempre lembrada por meio de shows e discos de
homenagens, filmes, documentários sobre sua vida
(como o premiado "Banana Is My Business", de Helena Solberg). Seu acervo
está preservado no Museu Carmen Miranda, no Rio de Janeiro.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
O Shopping Guararapes iniciou sua decoração e Campanha de Natal. (Click ON)
20:09
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O Shopping Guararapes iniciou sua decoração e Campanha de Natal. A
promoção deste ano vai premiar 100 clientes com 89 tablets Samsung
Galaxy II, 10 TVs Panasonic em LED 42” e um automóvel Hyundai, modelo
HB20.
Cada R$ 200,00 em notas de compras podem ser trocados por um cupom para concorrer aos sorteios. A promoção vai de 01/11 a 31/12 e o estande de troca está instalado no corredor próximo aos cinemas. Os sorteios dos tablets e das TVs acontecerão diariamente, de 18 e 24/12 , às 18h, no corredor próximo aos cinemas. O carro, principal prêmio da promoção, será sorteado no dia 06/01/2013.
Estimulando o espírito de solidariedade, a doação de um brinquedo novo valerá cupons em dobro para quem já estiver trocando suas notas. Os brinquedos arrecadados serão doados como presentes de Natal para crianças atendidas por instituições de apoio.
Visite também a Decoração de Natal do Shopping Guararapes e se surpreenda com Cidade Gelada do Papai Noel!
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Comentário perfeito sobre a frase "Deus seja louvado" na nota de Real (Click ON)
09:03
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RETIRADA DA FRASE DEUS SEJA LOUVADO DO REAL
- 26 de novembro de 2012 17:50
RETIRADA DA FRASE DEUS SEJA LOUVADO DO REAL
A expressão “Deus seja louvado”, presente nas cédulas de real, pode ser retirada, respondendo a um pedido da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do Estado de São Paulo, numa ação que defende a liberdade religiosa e o direito das minorias.
No ano passado, a mesma procuradoria recebeu uma representação questionando a permanência da frase nas cédulas de reais.
Durante a fase de inquérito, a Casa da Moeda informou que cabe, privativamente, ao Banco Central não apenas a emissão, propriamente dita, como também a definição das características técnicas e artísticas das cédulas.
Já o Banco Central afirmou que o fundamento legal para a existência da expressão “Deus seja Louvado” na cédulas é o preâmbulo da Constituição e afirma que ela foi promulgada sobre a proteção de Deus.
A expressão foi incluída nas cédulas no ano de 1986 por determinação direta do então Presidente da República, José Sarney, posteriormente, em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, por ser considerada tradição da cédula brasileira, apesar de ter sido inserida há poucos anos.
Na avaliação do secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, a frase impressa na cédula não traz constrangimento aos que não creem.
“Creio que deveríamos nos preocupar com coisas muito mais importantes e essenciais. Provavelmente muitas pessoas dar-se-ão conta da frase somente agora, depois dessa ação.
Não vejo que ela constrange, mas pode incomodar aos que afirmam não crer. As pessoas que expressam a sua fé nessas expressões certamente não se sentem constrangidas, pois vivem da grandeza da transcedência, de que a fé não é em primeiro lugar um culto a Deus, mas uma relação.
Se a frase lembra uma relação, poderia lembrar que o próprio dinheiro deve estar a serviço das pessoas, especialmente dos pobres, na partilha e na solidariedade.
Se assim for, que Deus seja louvado”, afirmou.
Dom Leonardo disse ainda que a melhor ação que CNBB pode desenvolver neste caso será discutir e refletir sobre o estado laico e laicismo. “Todos nós aceitamos o estado laico, mas temos muita dificuldade de entender esse verdadeiro laicismo”, destacou.
O cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, questionou a ação do Ministério Público Federal que pede que as novas cédulas de real sejam produzidas sem a expressão “Deus seja louvado”. “Questiono por que se deveria tirar a referência a Deus nas notas de real. Qual seria o problema se as notas continuassem com essa alusão a Deus?”, afirmou, em nota.
“Para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa referência não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo. E os que creem em Deus também pagam impostos e são a maior parte da população brasileira”, segue a nota. No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão diz que a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do Estado e de liberdade religiosa.
A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ [...] configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro”, afirma trecho da ação, assinada pelo procurador Jefferson Aparecido Dias.
“Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxossi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”, segue o texto.
O Banco Central, consultado pela Procuradoria, emitiu um parecer jurídico em que diz que, como na cédula não há referência a uma “religião específica”, é “perfeitamente lícito” que a nota mantenha a expressão. “O Estado, por não ser ateu, anticlerical ou antirreligioso, pode legitimamente fazer referência à existência de uma entidade superior, de uma divindade, desde que, assim agindo, não faça alusão a uma específica doutrina religiosa”, diz o parecer do BC.
O texto do BC cita ainda posicionamento do especialista Ives Gandra Martins, em que afirma que a ” Constituição foi promulgada, como consta do seu preâmbulo, ‘sob a proteção de Deus’, o que significa que o Estado que se organiza e estrutura mediante sua lei maior reconhece um fundamento metafísico anterior e superior ao direito positivo”. Fonte Folha SP
A expressão “Deus seja louvado”, presente nas cédulas de real, pode ser retirada, respondendo a um pedido da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do Estado de São Paulo, numa ação que defende a liberdade religiosa e o direito das minorias.
No ano passado, a mesma procuradoria recebeu uma representação questionando a permanência da frase nas cédulas de reais.
Durante a fase de inquérito, a Casa da Moeda informou que cabe, privativamente, ao Banco Central não apenas a emissão, propriamente dita, como também a definição das características técnicas e artísticas das cédulas.
Já o Banco Central afirmou que o fundamento legal para a existência da expressão “Deus seja Louvado” na cédulas é o preâmbulo da Constituição e afirma que ela foi promulgada sobre a proteção de Deus.
A expressão foi incluída nas cédulas no ano de 1986 por determinação direta do então Presidente da República, José Sarney, posteriormente, em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, por ser considerada tradição da cédula brasileira, apesar de ter sido inserida há poucos anos.
Na avaliação do secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, a frase impressa na cédula não traz constrangimento aos que não creem.
“Creio que deveríamos nos preocupar com coisas muito mais importantes e essenciais. Provavelmente muitas pessoas dar-se-ão conta da frase somente agora, depois dessa ação.
Não vejo que ela constrange, mas pode incomodar aos que afirmam não crer. As pessoas que expressam a sua fé nessas expressões certamente não se sentem constrangidas, pois vivem da grandeza da transcedência, de que a fé não é em primeiro lugar um culto a Deus, mas uma relação.
Se a frase lembra uma relação, poderia lembrar que o próprio dinheiro deve estar a serviço das pessoas, especialmente dos pobres, na partilha e na solidariedade.
Se assim for, que Deus seja louvado”, afirmou.
Dom Leonardo disse ainda que a melhor ação que CNBB pode desenvolver neste caso será discutir e refletir sobre o estado laico e laicismo. “Todos nós aceitamos o estado laico, mas temos muita dificuldade de entender esse verdadeiro laicismo”, destacou.
O cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, questionou a ação do Ministério Público Federal que pede que as novas cédulas de real sejam produzidas sem a expressão “Deus seja louvado”. “Questiono por que se deveria tirar a referência a Deus nas notas de real. Qual seria o problema se as notas continuassem com essa alusão a Deus?”, afirmou, em nota.
“Para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa referência não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo. E os que creem em Deus também pagam impostos e são a maior parte da população brasileira”, segue a nota. No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão diz que a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do Estado e de liberdade religiosa.
A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ [...] configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro”, afirma trecho da ação, assinada pelo procurador Jefferson Aparecido Dias.
“Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxossi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”, segue o texto.
O Banco Central, consultado pela Procuradoria, emitiu um parecer jurídico em que diz que, como na cédula não há referência a uma “religião específica”, é “perfeitamente lícito” que a nota mantenha a expressão. “O Estado, por não ser ateu, anticlerical ou antirreligioso, pode legitimamente fazer referência à existência de uma entidade superior, de uma divindade, desde que, assim agindo, não faça alusão a uma específica doutrina religiosa”, diz o parecer do BC.
O texto do BC cita ainda posicionamento do especialista Ives Gandra Martins, em que afirma que a ” Constituição foi promulgada, como consta do seu preâmbulo, ‘sob a proteção de Deus’, o que significa que o Estado que se organiza e estrutura mediante sua lei maior reconhece um fundamento metafísico anterior e superior ao direito positivo”. Fonte Folha SP
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Dia do Repórter Fotográfico (Click ON)
06:30
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Uma homenagem a todos os profissionais do ramo...
02 de Setembro
Você sabia que no dia 2 de setembro comemora-se o Dia do Repórter Fotográfico? E será que você sabe o que faz esse profissional?O repórter fotográfico é o jornalista que capta informações e as elabora por intermédio da fotografia.
Ele está integrado no processo de produção de informações, participando desde o levantamento e sugestão de assuntos até a diagramação das fotos no jornal ou na revista.
No jornalismo contemporâneo, a fotografia é tida como um recurso essencial e seu valor informativo é mais importante que sua qualidade técnica.
De fato, uma boa fotografia pode ser mais expressiva e memorável que uma boa reportagem.
No meio jornalístico, existem alguns termos interessantes relacionados com a utilização de fotografias:
Broche: é a foto ou ilustração aplicada sobre outra foto ou ilustração maior, cobrindo uma parte que ofereça pouca informação visual.
Funciona como informação complementar e também é chamado de destaque.
Boneco fotográfico
Expressão que designa a foto de uma pessoa em que aparecem seu rosto (geralmente de frente) e parte do tronco.
Telefoto
Fotografia transmitida através de uma linha telefônica acoplada por enviados especiais, correspondentes, sucursais ou agências de notícias.
O repórter fotográfico tem grande importância na produção jornalística; por isso, deve estar tão informado sobre o assunto quanto o repórter de texto.
Por outro lado, ele precisa estar permanentemente atento, pois às vezes a oportunidade para uma boa foto se oferece por apenas alguns segundos.
É preciso também ter muito sangue frio, quando fotografar cenas de impacto (é ocaso dos repórteres de guerra), e saber manter seus profissionalismo para não interferir nos temas que estiver fotografando.
Na história do jornalismo, existem fotos memoráveis que imortalizaram seus autores.
Alguns desses grandes repórteres fotográficos tornaram-se profissionais independentes, que percorrem o mundo com suas objetivas e cujos trabalhos são disputadíssimos pelos órgãos de informação.
Agora que você já sabe o que faz esse profissional, que tal se tornar um?
Todos nós gostamos de registrar nossos momentos em uma fotografia. É a mágica de congelar uma imagem pra sempre. O repórter fotográfico é aquele que registra momentos e cenas importantes para que, junto com o texto, transmitam uma situação o mais próximo possível da realidade.
Independentemente disso, o repórter fotográfico é aquele que nos permite ver algo mesmo sem estar presente no momento, desconectando espaço e tempo.
Fonte: UFGNet
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