quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
CARMEN MIRANDA A PEQUENA NOTÁVEL (Click ON)
07:02
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05/08/2012 - Neste dia, fez exatos 57 anos que a cantora, atriz e dançarina CARMEN MIRANDA
nos deixou.
Carmen Miranda é até hoje a cantora brasileira que mais fez sucesso no
exterior.
Dona de um estilo absolutamente único e particular, tanto na maneira de
cantar como na performance de palco, teve uma vida de mito,
cheia de glórias e dramas. Nascida em Portugal, veio para o Brasil ainda
bebê, fixando-se com a família no Rio de Janeiro.
Aos 15 anos começou a trabalhar numa loja de chapéus.
Em 1928 conheceu o compositor e violonista Josué de Barros, que a
convidou para participar de um festival beneficente e mais tarde a levou
para o rádio.
A primeira gravação veio em 1929, pela Brunswick, tendo de um lado o
samba "Não vá simbora" e o choro "Se o samba é moda", ambas de Josué.
Carmen gravou alguns outros discos antes de estourar com seu primeiro
grande sucesso, a marchinha "Pra você gostar de mim (Taí)"
(Joubert de Carvalho), que bateu recordes de venda, com 36.000 cópias.
A partir daí, gravou diversos discos, fez cinema, trabalhou em dupla com
sua irmã Aurora, fez parte da história do lendário Cassino da Urca,
onde, em 1938 usou pela primeira vez o traje de baiana que a
celebrizaria mundo afora.
No Cassino conheceu um empresário norte-americano que a convenceu a ir
para os Estados Unidos.
Acompanhada pelo Bando da Lua, a maior estrela do Brasil deixou uma
legião de fãs chorando na sua despedida e chegou
à América em 1939 totalmente desconhecida e sem falar inglês.
Em pouco tempo fez participações em programas de grande audiência,
cantando músicas como "Mamãe eu quero", "Tico-tico no fubá",
"O que é que a baiana tem?" e "South American Way" e se tornou um
fenômeno também nos EUA, onde chegou a ser a segunda estrela
mais bem paga de Hollywood. No total, participou de dez filmes em
Hollywood e ficou conhecida como a Brazilian Bombshell.
Em 1940 voltou rapidamente ao Brasil, onde a população a recebeu com
euforia,
à exceção do público do Cassino da Urca, que a tratou com indiferença e
frieza.
Arrasada, Carmen encomendou uma música sobre a situação, e gravou
"Disseram que voltei americanizada" (V. Paiva e L. Peixoto).
Depois disso voltou para os EUA e se radicou em Beverly Hills, onde
continuou sua carreira de cantora e atriz de cinema e televisão.
Em 1954 as pressões da indústria do entretenimento causaram uma crise de
nervos, e a Pequena Notável veio ao Brasil para se tratar e descansar.
Voltou para Beverly Hills em 55, e em agosto teve um colapso cardíaco e
morreu, depois de passar mal em um programa de televisão.
Seu corpo foi embalsamado e veio de avião para o Brasil, onde uma
multidão de um milhão de pessoas seguiu o cortejo de seu enterro.
Carmen continuou sendo sempre lembrada por meio de shows e discos de
homenagens, filmes, documentários sobre sua vida
(como o premiado "Banana Is My Business", de Helena Solberg). Seu acervo
está preservado no Museu Carmen Miranda, no Rio de Janeiro.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
O Shopping Guararapes iniciou sua decoração e Campanha de Natal. (Click ON)
20:09
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O Shopping Guararapes iniciou sua decoração e Campanha de Natal. A
promoção deste ano vai premiar 100 clientes com 89 tablets Samsung
Galaxy II, 10 TVs Panasonic em LED 42” e um automóvel Hyundai, modelo
HB20.
Cada R$ 200,00 em notas de compras podem ser trocados por um cupom para concorrer aos sorteios. A promoção vai de 01/11 a 31/12 e o estande de troca está instalado no corredor próximo aos cinemas. Os sorteios dos tablets e das TVs acontecerão diariamente, de 18 e 24/12 , às 18h, no corredor próximo aos cinemas. O carro, principal prêmio da promoção, será sorteado no dia 06/01/2013.
Estimulando o espírito de solidariedade, a doação de um brinquedo novo valerá cupons em dobro para quem já estiver trocando suas notas. Os brinquedos arrecadados serão doados como presentes de Natal para crianças atendidas por instituições de apoio.
Visite também a Decoração de Natal do Shopping Guararapes e se surpreenda com Cidade Gelada do Papai Noel!
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Comentário perfeito sobre a frase "Deus seja louvado" na nota de Real (Click ON)
09:03
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RETIRADA DA FRASE DEUS SEJA LOUVADO DO REAL
- 26 de novembro de 2012 17:50
RETIRADA DA FRASE DEUS SEJA LOUVADO DO REAL
A expressão “Deus seja louvado”, presente nas cédulas de real, pode ser retirada, respondendo a um pedido da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do Estado de São Paulo, numa ação que defende a liberdade religiosa e o direito das minorias.
No ano passado, a mesma procuradoria recebeu uma representação questionando a permanência da frase nas cédulas de reais.
Durante a fase de inquérito, a Casa da Moeda informou que cabe, privativamente, ao Banco Central não apenas a emissão, propriamente dita, como também a definição das características técnicas e artísticas das cédulas.
Já o Banco Central afirmou que o fundamento legal para a existência da expressão “Deus seja Louvado” na cédulas é o preâmbulo da Constituição e afirma que ela foi promulgada sobre a proteção de Deus.
A expressão foi incluída nas cédulas no ano de 1986 por determinação direta do então Presidente da República, José Sarney, posteriormente, em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, por ser considerada tradição da cédula brasileira, apesar de ter sido inserida há poucos anos.
Na avaliação do secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, a frase impressa na cédula não traz constrangimento aos que não creem.
“Creio que deveríamos nos preocupar com coisas muito mais importantes e essenciais. Provavelmente muitas pessoas dar-se-ão conta da frase somente agora, depois dessa ação.
Não vejo que ela constrange, mas pode incomodar aos que afirmam não crer. As pessoas que expressam a sua fé nessas expressões certamente não se sentem constrangidas, pois vivem da grandeza da transcedência, de que a fé não é em primeiro lugar um culto a Deus, mas uma relação.
Se a frase lembra uma relação, poderia lembrar que o próprio dinheiro deve estar a serviço das pessoas, especialmente dos pobres, na partilha e na solidariedade.
Se assim for, que Deus seja louvado”, afirmou.
Dom Leonardo disse ainda que a melhor ação que CNBB pode desenvolver neste caso será discutir e refletir sobre o estado laico e laicismo. “Todos nós aceitamos o estado laico, mas temos muita dificuldade de entender esse verdadeiro laicismo”, destacou.
O cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, questionou a ação do Ministério Público Federal que pede que as novas cédulas de real sejam produzidas sem a expressão “Deus seja louvado”. “Questiono por que se deveria tirar a referência a Deus nas notas de real. Qual seria o problema se as notas continuassem com essa alusão a Deus?”, afirmou, em nota.
“Para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa referência não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo. E os que creem em Deus também pagam impostos e são a maior parte da população brasileira”, segue a nota. No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão diz que a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do Estado e de liberdade religiosa.
A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ [...] configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro”, afirma trecho da ação, assinada pelo procurador Jefferson Aparecido Dias.
“Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxossi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”, segue o texto.
O Banco Central, consultado pela Procuradoria, emitiu um parecer jurídico em que diz que, como na cédula não há referência a uma “religião específica”, é “perfeitamente lícito” que a nota mantenha a expressão. “O Estado, por não ser ateu, anticlerical ou antirreligioso, pode legitimamente fazer referência à existência de uma entidade superior, de uma divindade, desde que, assim agindo, não faça alusão a uma específica doutrina religiosa”, diz o parecer do BC.
O texto do BC cita ainda posicionamento do especialista Ives Gandra Martins, em que afirma que a ” Constituição foi promulgada, como consta do seu preâmbulo, ‘sob a proteção de Deus’, o que significa que o Estado que se organiza e estrutura mediante sua lei maior reconhece um fundamento metafísico anterior e superior ao direito positivo”. Fonte Folha SP
A expressão “Deus seja louvado”, presente nas cédulas de real, pode ser retirada, respondendo a um pedido da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do Estado de São Paulo, numa ação que defende a liberdade religiosa e o direito das minorias.
No ano passado, a mesma procuradoria recebeu uma representação questionando a permanência da frase nas cédulas de reais.
Durante a fase de inquérito, a Casa da Moeda informou que cabe, privativamente, ao Banco Central não apenas a emissão, propriamente dita, como também a definição das características técnicas e artísticas das cédulas.
Já o Banco Central afirmou que o fundamento legal para a existência da expressão “Deus seja Louvado” na cédulas é o preâmbulo da Constituição e afirma que ela foi promulgada sobre a proteção de Deus.
A expressão foi incluída nas cédulas no ano de 1986 por determinação direta do então Presidente da República, José Sarney, posteriormente, em 1994, com o Plano Real, a frase foi mantida pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, por ser considerada tradição da cédula brasileira, apesar de ter sido inserida há poucos anos.
Na avaliação do secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, a frase impressa na cédula não traz constrangimento aos que não creem.
“Creio que deveríamos nos preocupar com coisas muito mais importantes e essenciais. Provavelmente muitas pessoas dar-se-ão conta da frase somente agora, depois dessa ação.
Não vejo que ela constrange, mas pode incomodar aos que afirmam não crer. As pessoas que expressam a sua fé nessas expressões certamente não se sentem constrangidas, pois vivem da grandeza da transcedência, de que a fé não é em primeiro lugar um culto a Deus, mas uma relação.
Se a frase lembra uma relação, poderia lembrar que o próprio dinheiro deve estar a serviço das pessoas, especialmente dos pobres, na partilha e na solidariedade.
Se assim for, que Deus seja louvado”, afirmou.
Dom Leonardo disse ainda que a melhor ação que CNBB pode desenvolver neste caso será discutir e refletir sobre o estado laico e laicismo. “Todos nós aceitamos o estado laico, mas temos muita dificuldade de entender esse verdadeiro laicismo”, destacou.
O cardeal dom Odilo Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, questionou a ação do Ministério Público Federal que pede que as novas cédulas de real sejam produzidas sem a expressão “Deus seja louvado”. “Questiono por que se deveria tirar a referência a Deus nas notas de real. Qual seria o problema se as notas continuassem com essa alusão a Deus?”, afirmou, em nota.
“Para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa referência não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo. E os que creem em Deus também pagam impostos e são a maior parte da população brasileira”, segue a nota. No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão diz que a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do Estado e de liberdade religiosa.
A manutenção da expressão ‘Deus seja louvado’ [...] configura uma predileção pelas religiões adoradoras de Deus como divindade suprema, fato que, sem dúvida, impede a coexistência em condições igualitárias de todas as religiões cultuadas em solo brasileiro”, afirma trecho da ação, assinada pelo procurador Jefferson Aparecido Dias.
“Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxossi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”, segue o texto.
O Banco Central, consultado pela Procuradoria, emitiu um parecer jurídico em que diz que, como na cédula não há referência a uma “religião específica”, é “perfeitamente lícito” que a nota mantenha a expressão. “O Estado, por não ser ateu, anticlerical ou antirreligioso, pode legitimamente fazer referência à existência de uma entidade superior, de uma divindade, desde que, assim agindo, não faça alusão a uma específica doutrina religiosa”, diz o parecer do BC.
O texto do BC cita ainda posicionamento do especialista Ives Gandra Martins, em que afirma que a ” Constituição foi promulgada, como consta do seu preâmbulo, ‘sob a proteção de Deus’, o que significa que o Estado que se organiza e estrutura mediante sua lei maior reconhece um fundamento metafísico anterior e superior ao direito positivo”. Fonte Folha SP
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Dia do Repórter Fotográfico (Click ON)
06:30
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Uma homenagem a todos os profissionais do ramo...
02 de Setembro
Você sabia que no dia 2 de setembro comemora-se o Dia do Repórter Fotográfico? E será que você sabe o que faz esse profissional?O repórter fotográfico é o jornalista que capta informações e as elabora por intermédio da fotografia.
Ele está integrado no processo de produção de informações, participando desde o levantamento e sugestão de assuntos até a diagramação das fotos no jornal ou na revista.
No jornalismo contemporâneo, a fotografia é tida como um recurso essencial e seu valor informativo é mais importante que sua qualidade técnica.
De fato, uma boa fotografia pode ser mais expressiva e memorável que uma boa reportagem.
No meio jornalístico, existem alguns termos interessantes relacionados com a utilização de fotografias:
Broche: é a foto ou ilustração aplicada sobre outra foto ou ilustração maior, cobrindo uma parte que ofereça pouca informação visual.
Funciona como informação complementar e também é chamado de destaque.
Boneco fotográfico
Expressão que designa a foto de uma pessoa em que aparecem seu rosto (geralmente de frente) e parte do tronco.
Telefoto
Fotografia transmitida através de uma linha telefônica acoplada por enviados especiais, correspondentes, sucursais ou agências de notícias.
O repórter fotográfico tem grande importância na produção jornalística; por isso, deve estar tão informado sobre o assunto quanto o repórter de texto.
Por outro lado, ele precisa estar permanentemente atento, pois às vezes a oportunidade para uma boa foto se oferece por apenas alguns segundos.
É preciso também ter muito sangue frio, quando fotografar cenas de impacto (é ocaso dos repórteres de guerra), e saber manter seus profissionalismo para não interferir nos temas que estiver fotografando.
Na história do jornalismo, existem fotos memoráveis que imortalizaram seus autores.
Alguns desses grandes repórteres fotográficos tornaram-se profissionais independentes, que percorrem o mundo com suas objetivas e cujos trabalhos são disputadíssimos pelos órgãos de informação.
Agora que você já sabe o que faz esse profissional, que tal se tornar um?
Todos nós gostamos de registrar nossos momentos em uma fotografia. É a mágica de congelar uma imagem pra sempre. O repórter fotográfico é aquele que registra momentos e cenas importantes para que, junto com o texto, transmitam uma situação o mais próximo possível da realidade.
Independentemente disso, o repórter fotográfico é aquele que nos permite ver algo mesmo sem estar presente no momento, desconectando espaço e tempo.
Fonte: UFGNet
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Pensamento do dia... (Click ON)
06:10
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"Inteligência é prepotência dos estúpidos. Apenas procuro
ser uma pessoa lógica e coerente. Ninguém é tão burro quanto dizem e nem
tão inteligente quanto pensa."
A.Shakt"Haverá poucas coisas na vida que me irritem tanto como a prepotência! É mesmo um traço de personalidade que sempre esteve na minha lista negra. Aquele arzinho sobranceiro e o sorrizito sarcástico que normalmente acompanham o prepotente são de acabar com a paciência a um santo. Ora eu, de santa não tenho nada. O pior é que parece que eles cada vez vão abundando mais. O maior problema da prepotência é que ela parte de um princípio absolutamente improvável: o possuidor da prepotência é mais apto, melhor, mais inteligente, mais capacitado, mais conhecedor de toda e qualquer matéria que possa vir a ser abordada do que todos os outros seres humanos. São um género de sobre-espécie. Muitos prepotentes conseguem inclusive ser "mais" e "melhores" em várias áreas simultaneamente, o que é uma façanha na verdade extraordinária... Um dos postulados mais básicos da filosofia diz que quanto mais se sabe, melhor se sabe que nada se sabe ou, para evitar esta repetição meio confusa, quanto mais conhecimento se adquire mais aprendemos que ainda temos muito mais para aprender. Mas para apreender isto é necessário ser humilde e a prepotência não se coaduna com a humildade. Também me tenho percebido ao longo do tempo de uma outra característica da prepotência que é tão ou mais danosa do que essa mania do "sabe tudo": os prepotentes acreditam que são infalíveis. Eles nunca erram. Ou então, se erram, nunca é culpa deles. E obs. NUNCA se arrependem e pedem desculpas. Só lhes restam o remorso é, é isso, isso mesmo. Autora desconhecida
ESTA AÇÃO É DE GRAÇA.. (Click ON)
04:57
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Evento Horário: 14:00 Auditório da ALEPE - 6º andar
Autor: Dep. Odacy Amorim
Culto Alusivo ao dia Estadual de Ação de Graças..
O Deputado Odacy Amorim sendo entrevistado pela Assessoria de Imprensa local |
Foi o tema de mais uma celebração Cristã que lembrou, ontem, o Dia Estadual de Ação de Graças. 4º Ano da Lei Estadual n º 13.745 de 14 de Abril de 2009. Com cânticos e orações, diversas pessoas festejaram a data, 4º ano consecutivo,no Estado de em Pernambuco, no Auditório do 6º andar do anexo I, da Assembleia Legislativa do Estado. (Casa Joaquim Nabuco), Dia 29 de Novembro, das 13: 00 às 18: 00 h. e contou com a presença de Autoridades Civis, militares, religiosas e políticas, empresários de diversos segmentos do estado.
O Dia Estadual de Ação de Graças de Pernambuco, foi criado por sugestão do Capelão e Juiz de paz, Lívio Cavalcanti; da UNIPAS ( União Internacional de Pastores e Capelães Voluntários). No Governo Eduardo Campos; Como o Dia Nacional de Ação de Graças, foi criado no Brasil há 62 anos, no governo de Gaspar Dutra em 1949, também por sugestão do embaixador José Tomaz Nabuco, filho de Joaquim Nabuco, hoje Patrono da Assembleia Legislativa do Estado.
A socialista observou que o evento é promovido nacionalmente, desde 1949.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
O Bispo Marcio Líbano Presidente Nacional do PCS -Chega a Pernambuco
21:16
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Bp Marcio Libano chega a Pernambuco e é recebido no Aeroporto Internacional dos Guararapes pela equipe do Blog Joaoreporter.vai.la e por Eude Cassiano e o Reverendo Livio Cavalcanti Santos. Ambos recebem a Presidencia do Partido PCS.
O Bispo Marcio Líbano é Presidente Nacional do PCS - Partido Carismático Social. E durante o dia de amanha , comprira uma agenda estourada de compromissos e logo mas a tarde recebem a Presidência do Partido a nível Estadual.
Livio Cavalcanti Santos - Presidente Estadual em Pernambuco
João Batista Gomes - Vice Presidente Estadual
Eude Cassiano - Presidente Regional - Cabo de Santo Agostinho
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
VINIL-GONZAGUEIRA
13:15
2 comments
VINIL-GONZAGUEIRA EM HOMENAGEM AO DIA DO MÚSICO
RELEMBRANDO LUIZ GONZAGA 100 ANOS DE DE UM REINADO DE ALEGRIA...
VINIL-GONZAGUEIRA Em 1990 foi lançado no mercado a Banda VINIL que ficou conhecida com a musica “Desejo”. Em 1991, A Banda conseguiu romper as fronteiras chegando ao Sudeste, dividindo o palco com grandes nomes do show business, Chiclete com Banana, Netinho, Daniela Mercury, Alceu Valença, Paralamas do Sucesso, Zezé di Camargo & Luciano, Wando, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Luiz e Davi, Calypso entre outros... Houve um movimento para unir artistas e bandas no sentido de viabilizar um trabalho segmentado da própria cultura pernambucana, A produtora cultural Sandra Barcellos juntamente com o Sr. Luciano Duarte na época produtor da banda Versão Brasileira convidaram Marrom Brasileiro, Almir Rouche, André Rio, banda Ogiva, Banda VINIL, Nando Cordel, banda Luará, Nena Queiroga, Nadia Maia entre outros para a produção de seus trabalhos em CD gravando compositores Pernambucanos com uma linguagem popular, conseguiram tocar entre eles em grandes eventos 80% da nossa cultura e romper as fronteiras do estado, atraiu os refletores da mídia para Pernambuco. Pela diversidade e é hoje considerada uma das mais importantes, criativas e instigantes do País. Formando um caldeirão musical Pernambuco de sons culturais. Ao longo de sua carreira a Banda VINIL lançou três LPs e oito CDs, o penúltimo trabalho intitulado “SELEÇÕES” Uma seleção de sua discografia ao longo de sua carreira fonográfica. Em 2001 a Banda VINIL ganhou o talento e a personalidade marcante de NIVIA AMORIM cantora Pernambucana, um talento extraordinário. O mais recente trabalho VINIL GONZAGUEIRA uma homenagem ao Rei do Baião LUIZ GANZAGA show marcante, por ser exclusivo e independente e, acima de tudo, com personalidade própria. A linguagem altamente atualizada e direta possui uma linha informativa e cultural que sempre agrega valores positivos ao nosso público que é constituído por formadores de opinião das classes sociais médias e altas. Levando para o publico em forma de show, CD e DVD a musica Pernambucana é rica, pontuada por inovações, ritmos e tendências. Luiz Gonzaga foi o criador de um universo de arte cultura musical no país. O mundo conheceu o nordeste brasileiro através de suas canções, através de seus ritmos para o sul e sudeste do país. Suas canções foram regravadas e divulgadas para o mundo. Como acontece com quase todo gênero musical, o forró ganhou interpretações variadas das mais tradicionais às mais modernas e conseguiu sobreviver a todas. De norte a sul do país, crianças, jovens e adultos dançam e se alegram ao som desse ritmo genuinamente brasileiro. A Banda VINIL GONZAGUEIRA é uma releitura de canções gravadas pelo Rei LUIZ GONZAGA desde VEM MORENA, baião (L. Gonzaga / Zé Dantas; 1949; 800643a), ASA BRANCA (reedição), baião (L. Gonzaga / H. Teixeira; 1952; 800510b,PRAONDE TU VAI LUI gravada em 1958 até MENSAGEIRO DE UM REI gravada em 2012,homenagem da Banda VINIL ao Rei LUIZ GONZAGA. Show rico em repertório, cenário e figurino levado ao público. O novo DVD esta será lançado em julho deste ano. A Banda VINIL é composta por oito músicos, quatro bailarinos e produção.
VINIL-GONZAGUEIRA Em 1990 foi lançado no mercado a Banda VINIL que ficou conhecida com a musica “Desejo”. Em 1991, A Banda conseguiu romper as fronteiras chegando ao Sudeste, dividindo o palco com grandes nomes do show business, Chiclete com Banana, Netinho, Daniela Mercury, Alceu Valença, Paralamas do Sucesso, Zezé di Camargo & Luciano, Wando, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Luiz e Davi, Calypso entre outros... Houve um movimento para unir artistas e bandas no sentido de viabilizar um trabalho segmentado da própria cultura pernambucana, A produtora cultural Sandra Barcellos juntamente com o Sr. Luciano Duarte na época produtor da banda Versão Brasileira convidaram Marrom Brasileiro, Almir Rouche, André Rio, banda Ogiva, Banda VINIL, Nando Cordel, banda Luará, Nena Queiroga, Nadia Maia entre outros para a produção de seus trabalhos em CD gravando compositores Pernambucanos com uma linguagem popular, conseguiram tocar entre eles em grandes eventos 80% da nossa cultura e romper as fronteiras do estado, atraiu os refletores da mídia para Pernambuco. Pela diversidade e é hoje considerada uma das mais importantes, criativas e instigantes do País. Formando um caldeirão musical Pernambuco de sons culturais. Ao longo de sua carreira a Banda VINIL lançou três LPs e oito CDs, o penúltimo trabalho intitulado “SELEÇÕES” Uma seleção de sua discografia ao longo de sua carreira fonográfica. Em 2001 a Banda VINIL ganhou o talento e a personalidade marcante de NIVIA AMORIM cantora Pernambucana, um talento extraordinário. O mais recente trabalho VINIL GONZAGUEIRA uma homenagem ao Rei do Baião LUIZ GANZAGA show marcante, por ser exclusivo e independente e, acima de tudo, com personalidade própria. A linguagem altamente atualizada e direta possui uma linha informativa e cultural que sempre agrega valores positivos ao nosso público que é constituído por formadores de opinião das classes sociais médias e altas. Levando para o publico em forma de show, CD e DVD a musica Pernambucana é rica, pontuada por inovações, ritmos e tendências. Luiz Gonzaga foi o criador de um universo de arte cultura musical no país. O mundo conheceu o nordeste brasileiro através de suas canções, através de seus ritmos para o sul e sudeste do país. Suas canções foram regravadas e divulgadas para o mundo. Como acontece com quase todo gênero musical, o forró ganhou interpretações variadas das mais tradicionais às mais modernas e conseguiu sobreviver a todas. De norte a sul do país, crianças, jovens e adultos dançam e se alegram ao som desse ritmo genuinamente brasileiro. A Banda VINIL GONZAGUEIRA é uma releitura de canções gravadas pelo Rei LUIZ GONZAGA desde VEM MORENA, baião (L. Gonzaga / Zé Dantas; 1949; 800643a), ASA BRANCA (reedição), baião (L. Gonzaga / H. Teixeira; 1952; 800510b,PRAONDE TU VAI LUI gravada em 1958 até MENSAGEIRO DE UM REI gravada em 2012,homenagem da Banda VINIL ao Rei LUIZ GONZAGA. Show rico em repertório, cenário e figurino levado ao público. O novo DVD esta será lançado em julho deste ano. A Banda VINIL é composta por oito músicos, quatro bailarinos e produção.
Recife Wedding Day - Salão de Noivas e Festas
Salão de Noivas e Festas Tudo para tornar seu evento inesquecível... Os melhores profissionais de eventos reunidos em um só lugar.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Momento de Miss... by Wedding Day Recife
21:19
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Taynara Gargatini é a mais nova Miss Mundo Pernambuco
Durante o concurso Miss Brasil Latina 2013, que aconteceu no último dia 30 de outubro, a jovem Taynara Gargatini foi apresentada como Miss Mundo Pernambuco 2013, por Fernando Bandeira, atual detentor da franquia estadual dos cetames da categoria "Mundo".
Modelo deste 2005, Taynara é natural do Paraná, mas mora em Pernambuco a quase cinco anos. A jovem de 22 anos e 1,74 m de altura foi finalista no Miss Pernambuco 2011, como Miss Clube dos Oficiais e foi segundo lugar no Miss Brasil Latina 2012, representando seu Estado natal. Em ambos concursos ela recebeu o título de Miss Simpatia. No prêmio Helena Pessoa de Queiroz de 2011 foi considerada a mais elegante daquele ano. Confira a entrevista feita pelo Blog com Gargantini no ano passado.
O Miss Mundo Brasil 2013 está marcado para o dia 06 de abril de 2013 no Portobello Resort e Safari, na cidade de Mangaratiba, no Rio de Janeiro. Pernambuco ainda pode ter mais duas representantes, de Fernando de Noronha e das Ilhas São Pedro e São Paulo.
Taynara Gargatini é a mais nova Miss Mundo Pernambuco
Abrilantou na noite de quarta-feira (21/11) A referência para um novo estilo de vida. "O Salão de Feira de Noivas e Festas Wedding Day Recife"
A Classe A Marketing e Comunicação em conjunto com a casa Les Anis recepções promoveu o Wedding Day Recife
O evento atraiu dezenas de noivos e famílias preparando bufets, festas de casamento, 15 anos, bodas e recepções, que esperam um evento como esse com ansiedade para escolher os melhores serviços e produtos disponíveis no mercado.
O evento atraiu dezenas de noivos e famílias preparando bufets, festas de casamento, 15 anos, bodas e recepções, que esperam um evento como esse com ansiedade para escolher os melhores serviços e produtos disponíveis no mercado.
Os expositores estarão apresentando seus produtos e serviços no local, atá o dia 22/11 com demonstrações, degustações, desfile e muito mais. Haverá mais sorteio de brindes. São diversas empresas/profissionais qualificados e preparados para tornar o seu evento inesquecível. Os idealizadores da feira são os consultores de marketing Fabiana Schreiner e Fernando Raphael da Classe A Marketing e Comunicação, que proporcionaram um verdadeiro dia de Princesas, Noivas e Miss!!!
por: Joaoreporte
por: Joaoreporte
Fabiana Schreiner -
20:42
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Fabiana Schreiner
Convida você a participar... Recife Wedding Day te espera...
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Recife Wedding Day - Salão de Noivas e Festas
18:54
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Salão de Noivas e Festas
Tudo para tornar seu evento inesquecível...
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100 ANOS DE LUIZ GONZAGA – O REI DO BAIÃO « MANIA DE HISTÓRIA
100 ANOS DE LUIZ GONZAGA – O REI DO BAIÃO « MANIA DE HISTÓRIA100 ANOS DE LUIZ GONZAGA – O REI DO BAIÃO
24062012
CRONOLOGIA DA VIDA DE LUIZ GONZAGA
1912
Dia 13 de dezembro, sexta-feira. Nasce LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO, na Fazenda Caiçara, em Exu, situada junto a Serra do Araripe, Pernambuco. Segundo dos nove filhos do casal Januário José dos Santos, o Mestre Januário, sanfoneiro de 8 baixos afamado na região, e Ana Batista de Jesus, conhecida por Santana.
1920
O filho do Mestre Januário recebe seu primeiro cachê ao tocar substituindo o sanfoneiro em festa tradicional na fazenda: 20$000 (vinte mil réis). Ainda adolescente, torna-se conhecido em boa parte das regiões vizinhas.
1926
Aos treze anos, Luiz Gonzaga compra sua primeira sanfona, na cidade de Ouricuri, graças ao empréstimo concedido pelo coronel Manoel Ayres de Alencar: um 8 Baixos, Koch, marca veado, igual ao do Mestre Januário, ao preço de 120 mil réis. Quando saldou sua dívida, anunciou ao coronel Ayres que não iria mais trabalhar com ele, pois a partir de então, seria sanfoneiro profissional.
1929
Participa de um grupo de escoteiros e conhece Nazarena, por quem se apaixona e com quem namora às escondidas. Rejeitado pelo pai da moça, de família importante, aproveita o dia da feira e vai tirar satisfações da desfeita armado com uma faquinha, após uns goles de cana. Leva uma surra de Santana e foge de casa para o Crato, no Ceará, onde vende sua sanfoninha de 8 baixos.
1930
Luiz Gonzaga aumenta sua idade para sentar praça no Exército, na cidade de Fortaleza. Com o advento da Revolução de 30 segue em missão militar pelo Brasil como soldado Nascimento. Mestre Januário consegue reaver a sanfona vendida no Crato por 80 mil réis, através de um amigo, o Sr. José Lindolfo.
1931
Após o término do tempo legal de serviço militar, o soldado Nascimento escolhe continuar servindo no Exército, instituição que representou o papel de uma grande e importante escola. Nas horas vagas acompanhava, pelos programas de rádio, os sucessos musicais da época.
1933
Por não conhecer a escala musical, é reprovado num concurso para músico numa unidade do exército, em Minas Gerais. Vira tambor-corneteiro e ganha o apelido de “bico de aço”.
1936
Gonzaga aprende a tocar sanfona de 120 baixos em Minas Gerais, com um soldado de polícia chamado Domingos Ambrósio. Para treinar, adquire uma sanfona de 48 baixos e aproveita as folgas da caserna para tocar em festas.
1938
Gonzaga é ludibriado por um caixeiro-viajante, a quem paga 500 mil réis em prestações mensais para adquirir uma sanfona branca, Honner, de 80 baixos. Foge do quartel, em Ouro Fino (MG), para ir buscar a sanfona em São Paulo. Lá chegando, descobre que não vendiam sanfona no endereço que o caixeiro lhe dera. Ao retornar ao hotel onde se hospedara, acaba comprando uma sanfona igualzinha à que tinha ido buscar, pelo valor das prestações que faltavam pagar, 700 mil réis, e que ele havia arrecadado com a venda da sanfona de 48 baixos.
1939
Luiz Gonzaga dá baixa das Forças Armadas, impulsionado por um decreto que proibia para os soldados um engajamento superior a dez anos no Exército. Desembarca no Rio com bilhetes comprados para Recife, de navio, e Exu, de trem. Enquanto aguardava a chegada do navio que o levaria ao Recife, resolve conhecer o Mangue, o bairro boêmio vizinho. E lá, com sua sanfona Honner branca, faz sucesso tocando valsas, tangos, choros, foxtrotes e outros ritmos da época. Através de um músico amigo, o baiano Xavier Pinheiro, casado com uma portuguesa, Gonzaga vai morar no morro de São Carlos, à época tranqüilo reduto português no Rio.
1940
Luiz Gonzaga modifica o seu repertório, pressionado por estudantes cearenses, e consegue tirar nota máxima no programa Calouros em desfile, de Ary Barroso, na Rádio Tupi, executando a música Vira e Mexe, um “xamego” (chorinho) lá do seu pé-de-serra. Pouco tempo depois vai trabalhar com Zé do Norte no programa A hora sertaneja, na Rádio Transmissora. Chega ao Rio seu irmão José Januário Gonzaga, fugindo da seca devastadora e trazendo um pedido de ajuda por parte de Santana. Zé Gonzaga passa a morar com o irmão.
1941
5 de março. Data da primeira participação de Luiz Gonzaga numa gravação da Victor, atuando como sanfoneiro da dupla Genésio Arruda e Januário França, na “cena cômica” A viagem de Genésio. Seu talento chama a atenção de Ernesto Augusto Matos, chefe do setor de vendas da Victor. E no dia 14 de março Luiz Gonzaga grava, assinando pela primeira vez como artista principal, e exclusivo da Victor, quatro músicas que são lançadas em dois 78 rotações. É publicada a primeira reportagem sobre Luiz Gonzaga na revista carioca Vitrine, com o título Luiz Gonzaga, o virtuoso do acordeom. Ainda em 41, Gonzaga grava mais dois 78 rotações. O sucesso havia chegado, e Gonzaga já era chamado como “o maior sanfoneiro do nordeste, e até do Brasil”.
1944
O apelido “Lua”, invenção de Dino 7 Cordas pelo rosto arredondado de Gonzaga, é divulgado pelo radialista Paulo Gracindo na Rádio Nacional.
1945
11 de abril. Luiz Gonzaga grava o 25º disco de sua carreira como sanfoneiro, e o primeiro como cantor, com as músicas Dança Mariquinha, mazurca de sua autoria com letra de Miguel Lima, e Impertinente, polca também de sua autoria, instrumental. Mas a afirmação como intérprete só chega com o 31º disco, lançado em novembro, pelo sucesso estrondoso da mazurca Cortando o pano, uma parceria com Miguel Lima e Jeová Portella. Em 22 de setembro nasce Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, Gonzaguinha, fruto de um relacionamento com a cantora Odaléia Guedes. Desejoso de encontrar o parceiro certo para expressar sua musicalidade sertaneja, Luiz Gonzaga procura o cearense Lauro Maia. Este apresenta-lhe o cunhado, também cearense, advogado e poeta, Humberto Teixeira. Era o mês de agosto. Esse primeiro encontro rendeu a primeira parceria, No meu pé de serra, xote que só seria gravado em novembro do ano seguinte.
1946
No mês de outubro o conjunto Quatro Ases e um Coringa, da Odeon, acompanhado pela sanfona de Luiz Gonzaga, grava a segunda parceria de Gonzaga e Humberto Teixeira, a música Baião, sucesso em todo país. Depois de receber a visita de Santana, Gonzaga volta à sua terra, Exu, após 16 anos ausente. No retorno para o Rio, passa pela primeira vez no Recife, participando de vários programas de rádio e muitas festas. Nesse momento conhece Sivuca, Nelson Ferreira, Capiba e Zédantas, estudante de medicina, músico por vocação, apaixonado pela cultura nordestina.
1947
Luiz Gonzaga grava em março o 78 rpm que se tornaria um clássico da música brasileira: a toada Asa Branca, sua terceira parceria com Humberto Teixeira, inspirado no repertório de tradição oral nordestino. A partir desse ano, Luiz Gonzaga adota o chapéu de couro semelhante ao usado por Lampião, a quem tinha verdadeira admiração, à sua apresentação artística, – embora a Rádio Nacional ainda não o permitisse apresentar-se ‘como cangaceiro’ nos seus programas – assumindo, ao mesmo tempo em que também plasmava, a identidade nordestina no cenário nacional. Num domingo de julho, Gonzaga conhece na Rádio Nacional, a contadora Helena das Neves Cavalcanti, e a contrata para ser sua secretária. Rapidamente o namoro acontece, e Gonzaga pensa em casar.
1948
No dia 16 de junho Luiz Gonzaga e Helena casam-se no Rio de Janeiro, e passam a morar, juntamente com a mãe de Helena, dona Marieta, no bairro de Cachambi.
1949
Aproveitando uma folga entre as gravações, Luiz Gonzaga leva a esposa e sogra para conhecerem o Araripe, e sua terra Exu. Porém, interrompem a viagem quando estavam no Crato, por causa das desavenças e mortes entre os Sampaio e os Alencar. A grande violência que marcava a disputa entre os clãs rivais ameaçava sua família, ligada aos Alencar. Preocupado, Gonzaga aluga uma casa no Crato, para onde leva seus pais e irmãos, enquanto preparava a mudança de sua família para o Rio de Janeiro, o que ocorreu ainda em 49.
1950
Em janeiro, o médico formando Zédantas chega ao Rio, a fim de prestar residência no Hospital dos Servidores, para alegria de Gonzaga, que vai esperá -lo na plataforma da estação de trem. Nesse ano, Luiz Gonzaga lançou, gravando ou cedendo para outros intérpretes, mais de vinte músicas inéditas, a maioria parcerias com Humberto Teixeira e Zédantas que se tornariam clássicos da MPB. Em junho lança a música A dança da moda, parceria com Zédantas que retratava a febre nacional pelo baião.
1951
Luiz Gonzaga já era o consagrado ‘Rei do Baião’, e o advogado Humberto Teixeira o ‘Doutor do Baião’! Em maio Luiz Gonzaga sofre um grave acidente de carro, junto com seus músicos: João André Gomes, apelidado Catamilho, do zabumba, e Zequinha, do triângulo. Humberto Teixeira candidata-se a Deputado Federal, e recebe o apoio do parceiro. Durante todo o ano de 51 Gonzaga foi convidado permanente da série No Mundo do Baião, produzido por Zédantas, parte das atrações do Departamento de Música Brasileira da Rádio Nacional, cuja direção era de Humberto Teixeira. Gonzaga havia aproximado os dois parceiros, mas essa convivência era difícil e durou pouco tempo. Foi No Mundo do Baião que Luiz Gonzaga coroou, com chapéu de couro, Carmélia Alves como Rainha do Baião. Ela interpretava o baião com acompanhamento de orquestra, e levava a música do Rei para as boates e ambientes da elite. Luiz Gonzaga e Helena adotam uma menina: Rosa Maria.
1952
Outubro de 1952, data do 71º disco da carreira de Gonzaga, o último 78 rpm com Humberto Teixeira, músicas já lançadas em anos anteriores. Hervê Cordovil é apresentado à Gonzaga por Carmélia Alves, e tornam-se parceiros.
1953
Catamilho é afastado por Gonzaga do seu conjunto, e Zequinha o acompanha. Gonzaga contrata Jurai Nunes, o Cacau, para tocar zabumba, e Oswaldo Nunes Pereira, o Xaxado para o triângulo. Mais tarde, por causa de sua baixa estatura, Xaxado seria apelidado de Salário Mínimo.
1954
Luiz Gonzaga conhece Neném, mais tarde Dominguinhos, aos 14 anos, na cidade de Garanhuns. Nesse mesmo ano seu primo, o vaqueiro Raimundo Jacó, é assassinado na região do Araripe.
1955
1955 Luiz Gonzaga apresenta o trio formado por Marinês, Abdias e Chiquinho, que ficou conhecido como Patrulha de Choque Luiz Gonzaga.
1956
Marinês é coroada Rainha do Xaxado na Rádio Mayrink Veiga. A cantora japonesa Keiko Ikuta grava as músicas Baião de Dois e Paraíba.
1960
11 de junho: morre Santana, vitimada pela doença de Chagas, no Rio de Janeiro. 05 de novembro: Januário, aos 71 anos, casa-se com Maria Raimunda de Jesus, 32 anos, no Exu. Gonzaga participa, gratuitamente, da campanha de Jânio Quadros à Presidência da República.
1961
Gonzaguinha vai morar com o pai em Cocotá, Rio de Janeiro. Luiz Gonzaga torna-se maçom, e sofre outro acidente de carro que lhe desfigura o lado direito do rosto, ferindo gravemente o seu olho.
1962
11 de março: morre Zédantas, aos 41 anos. Luiz Gonzaga conhece João Silva.
1963
Luiz Gonzaga teve sua sanfona Universal, preta, roubada. Antenógenes Silva, seu amigo e afinador, lhe empresta uma sanfona branca. A partir de então, adota a cor branca para suas sanfonas, e a inscrição “É do povo” em todos os seus instrumentos. Luiz Gonzaga conhece o poeta cearense Patativa do Assaré.
1964
Gonzaga compra terrenos em Exu, onde irá construir o Parque Aza Branca.
1968
Carlos Imperial, apresentador de programas de rádio e televisão, espalha o boato de que The Beatles gravara a toada Asa Branca. Luiz Gonzaga conhece Edelzuíta Rabelo, advogada, numa festa junina em Caruaru.
1971
A Missa do Vaqueiro é celebrada pela primeira vez, em memória de Raimundo Jacó. Desde então passa a ser anualmente celebrada, tornando-se evento tradicional em Pernambuco.
1972
Gonzaga apresenta o espetáculo Luiz Gonzaga volta para curtir, no Teatro Tereza Rachel, no Rio, produzido por Capinam, para uma platéia formada maciçamente por estudantes. Nesse ano, rompe o contrato de 32 anos com a RCA.
1973
Gonzaga é levado para a EMI-Odeon por Fernando Lobo, onde permanece por dois anos. Recebe o título de Cidadão Paulista, e inicia a reforma dos imóveis que havia comprado na entrada da cidade de Exu.
1975
Luiz Gonzaga reencontra Edelzuíta, o grande amor da fase final de sua vida.
1976
Luiz Gonzaga assina novamente contrato com a RCA Victor.
1978
11 de junho: morre o Mestre Januário.
1979
No mês de outubro morre Humberto Teixeira.
1980
Luiz Gonzaga canta para o Papa João Paulo II na capital cearense. Inicia, em parceria com Gonzaguinha, a turnê do show Vida do Viajante, que percorre várias cidades brasileiras, estendendo-se até o ano seguinte, quando é lançado o álbum duplo da gravação do show, ao vivo.
1982
Luiz Gonzaga viaja para Paris, onde se apresenta na casa de espetáculos Bobino, na noite de 16 de maio, a convite da cantora amazonense Nazaré Pereira. A partir desse ano, Luiz Gonzaga passa a assinar como Gonzagão quase todos os seus disco, forma como havia sido chamado por ocasião de sua turnê com Gonzaguinha.
1984
Gonzaga recebe o primeiro disco de Ouro com o LP Danado de Bom, no qual tinha João Silva por principal parceiro, e que receberia um segundo Disco de Ouro em seguida. João Silva seria seu grande parceiro, a partir de então. Morre Jackson do Pandeiro. Gonzaga recebe o Prêmio Shell.
1985
Gonzaga recebe o prêmio Nipper de Ouro, homenagem internacional da RCA a um artista de seu quadro. Luiz Gonzaga recebe dois discos de ouro para o LP Sanfoneiro Macho.
1986
Luiz Gonzaga participa do festival de música brasileira na França, Couleurs Brésil, evento que inaugura o programa dos anos Brasil-França 86-88. O Rei do Baião apresentou-se na Grande Halle de La Villette no show de encerramento, junto com outros artistas brasileiros, para um público aproximado de 15 mil pessoas. O LP Forró de Cabo a Rabo, deu a Luiz Gonzaga dois discos de ouro e um de platina.
1988
Em junho pede o desquite, separa-se de Helena, e assume o relacionamento com Edelzuíta Rabelo. Neste ano também desliga-se definitivamente da RCA.
1989
Luiz Gonzaga grava pela Copacabana Records seus últimos discos. 21 de junho: é internado no Hospital Santa Joana, no Recife. 02 de agosto: morre Luiz Gonzaga, aos 76 anos de idade.
Fonte: Memorial Luiz Gonzaga
sábado, 3 de novembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
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